Author Archives: Roberto Escardo

  1. (BR) Rota Bioceânica: carta de Campo Grande apresenta compromissos com a sustentabilidade e integração

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    Governadores e autoridades de oito territórios subnacionais que formam a Rota Bioceânica assinaram a Carta de Campo Grande, reafirmando o compromisso com a integração regional e com o desenvolvimento sustentável, visando a melhoria da qualidade de vida dos habitantes das regiões envolvidas. O evento, realizado em Mato Grosso do Sul, foi o ponto de culminância de dois dias de intensas discussões sobre os avanços do Plano Mestre de Integração e Desenvolvimento da Rota Bioceânica, um projeto que integra o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

    Rota Bioceânica é uma rota de infraestrutura que visa conectar o Oceano Atlântico, no Brasil, ao Oceano Pacífico, no Chile, passando por países como Paraguai e Argentina. O projeto busca criar uma via de transporte eficiente e integrada, essencial para o desenvolvimento das economias da região. Essa rota não se limita a ser uma simples estrada ou caminho comercial, mas uma verdadeira rede de cooperação entre os países envolvidos, promovendo a troca de bens, serviços e conhecimentos. Sua implementação tem o potencial de impulsionar o comércio internacional, especialmente entre América do Sul e Ásia, além de fortalecer a infraestrutura e melhorar a logística de transporte entre os países vizinhos.

    A Cúpula dos Governadores foi marcada por um clima de otimismo e responsabilidade, com os participantes discutindo diretrizes sobre o funcionamento do fórum e os próximos passos da integração entre os países e seus territórios. De acordo com Jaime Verruck, secretário da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), a reunião demonstrou um alto nível de maturidade política e governança. Ele destacou a importância de os municípios se prepararem adequadamente para o impacto que a Rota Bioceânica terá nas cidades, já que são elas que receberão diretamente as consequências dessa integração.

    “Este é o primeiro grande resultado dessa reunião: a maturidade dos governadores e prefeitos. Eles agora compreendem que os efeitos da Rota serão mais sentidos nas cidades onde as pessoas moram. O trabalho agora é garantir que nossas cidades estejam preparadas para aproveitar ao máximo essa integração”, afirmou Verruck, ressaltando a contribuição dos técnicos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), que têm participado ativamente de todas as comissões técnicas.

    Além de estabelecer o compromisso com a sustentabilidade e integração regional, a Carta de Campo Grande também abordou temas relevantes para o futuro da Rota Bioceânica, como a criação de uma imagem corporativa e um site para o Fórum, a secretaria técnica a cargo do BID, a presidência pro tempore de 2025, que será realizada na cidade de Jujuy, na Argentina, e o memorando de entendimento entre o Governo de Mato Grosso do Sul e a República do Paraguai. O documento também trouxe o protocolo de intenções entre a província de Jujuy e o Estado de Mato Grosso do Sul, além dos debates das comissões técnicas.

    A assinatura da carta contou com a presença de governadores de diversas regiões, entre eles Ricardo Díaz Cortés, de Antofagasta (Chile), Carlos Alberto Sadir, de Jujuy (Argentina), Julio San Millán, de Salta (Argentina), Harold Bergen, de Boquerón (Paraguai), Bernardo Antonio Zátare Ruda, de Presidente Hayes (Paraguai), José Miguel Carvajal Gallardo, de Tarapacá (Chile), e Eduardo Riedel, de Mato Grosso do Sul (Brasil).

    O Seminário Internacional da Rota Bioceânica, que também sediou o 6º Fórum dos Governos Subnacionais do Corredor Bioceânico, reuniu cerca de 1.400 participantes de 22 países das Américas, Europa, África e Oceania. O evento teve o apoio de instituições como a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Sebrae, a Águas Guariroba e a Energisa.

    Com o compromisso renovado e uma visão integrada de futuro, a Rota Bioceânica se apresenta como um projeto promissor para a conectividade e o desenvolvimento sustentável da América do Sul, criando uma rede de cooperação entre países e regiões que buscam melhorar suas infraestruturas, economias e qualidade de vida para todos os seus habitantes.

    Benefícios para os Países da Rota Bioceânica: A Rota Bioceânica traz benefícios estratégicos para os países que a compõem. Entre os principais destaques, estão:

    1. Aumento do Comércio Internacional: Ao facilitar o acesso aos mercados do Pacífico e da Ásia, a rota ampliará as exportações de produtos agrícolas e industriais, além de atrair investimentos estrangeiros.
    2. Fortalecimento da Infraestrutura: A melhoria das estradas e da logística entre os países envolvidos permitirá um transporte mais eficiente de bens e serviços, reduzindo custos e aumentando a competitividade.
    3. Integração Econômica: O projeto contribui para uma maior integração econômica e política entre Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, permitindo o fortalecimento de parcerias comerciais e culturais.
    4. Desenvolvimento Sustentável: A integração de práticas sustentáveis nas obras e no funcionamento da rota é essencial para garantir que o projeto beneficie as gerações futuras sem comprometer os recursos naturais da região.
    5. Geração de Empregos: O projeto gerará novos empregos diretos e indiretos nas áreas de construção, logística, comércio e turismo, impactando positivamente as economias locais.

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  2. Concluyó en Campo Grande el VI Foro de Integración del Corredor Bioceánico de Capricornio

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    CAMPO GRANDE – Entre el 18 y el 20 de febrero se realizó en el Centro de Convenciones Arquitecto Rubens Gil de Camillo, en el Parque dos Poderes (Mato Grosso do Sul, Brasil), el VI Foro de Integración de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio.

    Reunidos en el marco del Seminario Internacional de la Ruta Bioceánica, los participantes discutieron sobre temas aduaneros, infraestructura, seguridad, logística, oportunidades de negocios en comercio exterior e internacional, así como turismo y otros ámbitos socioeconómicos. El evento fue organizado por el Gobierno de Mato Grosso do Sul, a través de la Secretaría de Medio Ambiente, Desarrollo, Ciencia, Tecnología e Innovación (Semadesc), con el apoyo de la Federación de Industrias del Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems) y Sebrae-MS.

    Por su parte, los Gobernadores y autoridades de los ocho territorios subnacionales de Brasil, Paraguay, Argentina y Chile que componen el Corredor Bioceánico de Capricornio ratificaron su compromiso de fortalecer el Corredor Bioceánico de Capricornio como un catalizador de la integración regional y promotor del desarrollo sostenible y la conectividad regional, buscando mejorar la calidad de vida de sus habitantes.

    Cumbre de Gobernadores

    La Cumbre de Gobernadores fue presidida por el Sr. Eduardo Correa Riedel, Gobernador de Mato Grosso do Sul. Los temas tratados fueron los siguientes:

    1. Plan Maestro de Integración y Desarrollo del CBC.
    2. Imagen Corporativa y Sitio Web del Foro.
    3. Lineamientos de Funcionamiento del Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio.
    4. Secretaría Técnica del Foro a cargo del Banco Interamericano de Desarrollo (BID).
    5. Presidencia Pro Tempore 2025. Lugar y fecha de la VII Reunión del Foro.
    6. Acuerdo de Cooperación Técnica entre la Provincia de Jujuy, Argentina y el Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.
    7. Comisiones Técnicas.

    Acuerdos alcanzados:

    1. Plan Maestro de Integración y Desarrollo del CBC

    Se presentaron los avances del Plan Maestro Regional de Integración y Desarrollo del Corredor Bioceánico de Capricornio (CBC), Bien Público Regional financiado por el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y ejecutado en conjunto con la Comisión Ejecutiva del Foro.

    2. Imagen corporativa y sitio web del Foro

    Se presentaron a consideración de los Gobernadores las propuestas de imagen corporativa del Foro y su sitio web, desarrolladas por la Comisión Ejecutiva con el apoyo del BID.

    Los Gobernadores felicitaron este trabajo y aprobaron el Logotipo del Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio y el Sitio Web, y mandatan a la Comisión Ejecutiva para que se realice una actualización periódica de sus contenidos.

    El Sitio Web oficial del Foro es:  https://corredorbioceanico.org/

    3. Lineamientos de Funcionamiento del Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio

    Se presentó a consideración de los Gobernadores la propuesta de “Lineamientos para el Funcionamiento del Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio” que reúne los procedimientos de funcionamiento del Foro, y sus instancias de trabajo: la Cumbre de Gobernadores, la Comisión Ejecutiva, las Comisiones de Trabajo y la Secretaría Técnica.

    Esta propuesta es consecuente con el acuerdo suscrito en la IV Reunión del Foro desarrollada en la ciudad de Iquique, Región de Tarapacá, Chile, que instruía la creación de una Comisión Ejecutiva que “genere el dinamismo del corredor, desarrolle un trabajo de análisis y propuestas para continuar avanzando en la institucionalidad de las reuniones de los Gobernadores Regionales de los Estados Subnacionales y articule el trabajo técnico de las distintas comisiones”.

    Los Gobernadores felicitaron este trabajo y dejaron aprobados los “Lineamientos para el Funcionamiento del Foro de los Territorios Subnacionales del Corredor Bioceánico de Capricornio”, los cuales quedaron presentados como Anexo X.

    4. Secretaría Técnica del Foro

    Destacando el apoyo que el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) ha proporcionado a los territorios subnacionales desde la creación del Foro, incluyendo la aprobación y ejecución del Bien Público Regional “Plan Maestro de Integración y Desarrollo del Corredor Bioceánico de Capricornio”; y considerando que los “Lineamientos de Funcionamiento” aprobados en el punto anterior incluyen la conformación de una Secretaría Técnica, los Gobernadores solicitaron al BID que ejerza la Secretaría Técnica del Foro. Esta solicitud fue aceptada por dicho organismo, que asume esta labor a partir de la publicación de esta Acta.

    5. Presidencia Protempore 2025 del Foro

    Los Gobernadores establecen como Presidencia Pro Tempore 2025 a la Provincia de Jujuy (Argentina), para el periodo comprendido entre este encuentro y la VII Reunión del Foro a realizarse en la ciudad de San Salvador de Jujuy en noviembre de 2025.

    Los Gobernadores acuerdan de aquí en adelante realizar una Reunión Anual del Foro, en el transcurso del mes de noviembre. En dicha oportunidad se establecerá la Provincia/Estado/Región/Departamento que asumirá la Presidencia Pro Témpore del Foro para el siguiente año.

    6. Protocolo de Intenciones entre el Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, y el Ministerio de Industria y Comercio de la República de Paraguay

    Los Gobernadores celebran el acuerdo de Cooperación Técnica entre la Provincia de Jujuy, Argentina y el Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. El acuerdo se presenta como Anexo 2

    7. Memorando de entendimiento entre la Provincia de Jujuy, Argentina y el Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.

    Los Gobernadores celebran el Memorando de entendimiento entre la Provincia de Jujuy, Argentina y el Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. El acuerdo se presenta como Anexo 3.

    8. Comisiones Técnicas

    Los Gobernadores celebran las reuniones realizadas por las distintas Comisiones Técnicas e instan a los responsables al cumplimiento de los acuerdos alcanzados y la presentación de resultados en la VII Reunión del Foro.

    Las actas de las Comisiones Técnicas se presentan como Anexos X.

    Finalmente, los Gobernadores agradecieronn a los organizadores de la VI Reunión del Foro de Campo Grande por el gran esfuerzo desplegado, que permitió reunir a representantes del sector privado en una ronda de negocios y a los actores de la sociedad civil, la academia y el sector público, en un importante Seminario Internacional que posibilitó difundir los avances y desafíos que depara el establecimiento del Corredor Bioceánico de Capricornio como una iniciativa que propende a la integración y el desarrollo de nuestros pueblos.

    El programa:

    El primer día, 18 de febrero, además de la Reunión de los Gobernadores del Corredor Bioceánico, se realizó la Sesión de Negocios (organizada por SEBRAE/MS) y se reunieron las IComisiones Técnicas. Las áreas participantes
    fueron:

    1. Academia y Educación
    2. Comercio y Procedimientos Fronterizos
    3. Seguridad
    4. Municipios
    5. Obras Públicas, Logística y Transporte
    6. Ciudadanía con enfoque en géneros y pueblos originarios
    7. Salud y Sostenibilidad
    8. Turismo
    9. Comisión Ejecutiva del Plan Maestro

    Luego, el 19 de febrero, se realizaron paneles temáticos sobre sector privado, infraestructura, tecnología e innovación, aduanas e impacto social. Estos fueron:

    a. Panel Sector Privado

    b. Panel Infraestructura

    c. Panel Tecnología e Innovación

    d. Panel Aduanas

    e. Panel Impacto Social

    El último día, 20 de febrero, se presentaron las actas de las ocho comisiones técnicas del VI Foro y se divulgó lel “Acta de la Cumbre de Gobernadores de Campo Grande”, documento que consolida las principales orientaciones del evento.

  3. (BR) Brasil, Argentina, Chile e Paraguai se reúnem para discutir Rota Bioceânica

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    Painéis, reuniões técnicas e culturais envolvendo autoridades governamentais, empresários e especialistas de diversas áreas serão realizados

     

    Autoridades regionais brasileiras, argentinas, chilenas e paraguaias se encontram no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, no Parque dos Poderes, em Campo Grande, entre os dias 18 e 20 de fevereiro para discutir as diversas demandas e oportunidades decorrentes da Rota Bioceânica. O evento também é aberto para empresários e integrantes da sociedade civil interessados no assunto, que podem já conferir a programação completa e realizar as inscrições, de forma gratuita, neste link.

    Reunidos para o Seminário Internacional da Rota Bioceânica e para o 6º Foro de los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico, os participantes debaterão questões aduaneiras, de infraestrutura, segurança, logística, oportunidades de negócios de comércio exterior e internacional, além do turismo e outras esferas socioeconômicas. O evento é organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), com apoio da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems) e do Sebrae-MS.

    “Vamos discutir questões extremamente relevantes. Cada um dos países tem um papel importante para que a gente tenha no prazo de dois anos a consolidação de toda a infraestrutura. Nós vamos discutir toda a situação das alfândegas, que é uma questão crucial para a competitividade da Rota. E mais importante, discutir o desenvolvimento econômico das regiões afetadas pelo Corredor Bioceânico”, comenta o titutar da Semadesc, Jaime Verruck.

    A programação do evento visa fomentar a Rota e seus respectivos benefícios, como a integração regional entre Brasil, Argentina, Chile e Paraguai. Painéis, reuniões técnicas e culturais envolvendo autoridades governamentais, empresários e especialistas de diversas áreas serão realizados.

    No primeiro dia, 18 de fevereiro, além da abertura oficial com apresentação cultural e hasteamento das bandeiras dos países participantes, haverá reunião dos prefeitos do Corredor Bioceânico e Sessão de Negócios, com tradução simultânea.

    Em seguida, no dia 19 de fevereiro, serão realizados painéis temáticos sobre setor privado, infraestrutura, tecnologia e inovação, alfândega e impacto social, além de reunião dos governadores, com apresentação da estrutura do Plan Maestro e assinatura de termos de cooperação.

    Já no último dia, 20 de fevereiro, serão apresentadas as atas das oito comissões técnicas do 6º Foro e divulgada a “Carta de Campo Grande”, documento que consolidará os principais encaminhamentos do evento.

    “A ideia é discutir mercado, discutir competitividade e desenvolvimento local. O Corredor Bioceânico é um grande projeto nacional que impacta não somente a Mato Grosso do Sul. Ele é importante para o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. Nós estamos redesenhando a geopolítica internacional de ligação entre o Atlântico e o Pacífico e olhando para os mercados asiáticos”, frisa Verruck.

    O trajeto rodoviário de 3.250 km que vai conectar os oceanos Atlântico e Pacífico, passando por oito territórios de quatro países (regiões de Tarapacá e Antofagasta, no Chile; províncias de Jujuy e Salta, na Argentina; departamentos de Boquerón, Presidente Hayes e Alto Paraguay, no Paraguai; e o Estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil), até chegar aos portos chilenos de Iquique, Antofagasta, Mejillones e Terminais Tocopilla.

    O seminário contará com infraestrutura para reuniões das comissões técnicas, estandes para exposição dos países envolvidos e apresentações culturais. A transmissão será realizada ao vivo pela TV Educativa (canal 4.1 em sinal aberto e canais 15 e 515 na ClaroTV).

  4. Puente de la Bioceánica superó el 65 % de avance

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    La construcción del puente de la Bioceánica, que conec­tará Carmelo Peralta (Para­guay) con Puerto Murtinho (Brasil), alcanzó un avance superior al 65 % al cierre de 2024.

    La iniciativa, parte del Corredor Vial Bioceánico, busca optimizar la logística regional y facilitar la cone­xión entre los océanos Atlán­tico y Pacífico. Con un crono­grama que avanza en tiempo y forma, la meta es concluir esta megaobra en el primer trimestre de 2026. Una vez terminado, el puente redu­cirá costos y tiempos de transporte entre los países involucrados en el proyecto, impulsando el comercio y la integración económica.

    Desde el Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones (MOPC) indican que el pro­greso de los trabajos se da en condiciones climáticas exi­gentes, propias del Chaco paraguayo, lo que ha reque­rido una planificación cuida­dosa. Para enfrentar las altas temperaturas de la región, se ha incorporado hielo en la mezcla de hormigón, téc­nica que asegura su correcta hidratación y resistencia. Esto evita el fraguado pre­maturo, garantizando la cali­dad del material en cada etapa de construcción. Además, el equipo de trabajo recibe capacitaciones continuas. Recientemente, técnicos de la empresa contratista par­ticiparon en entrenamien­tos sobre rescate en alturas, impartidos por la Coman­dancia Nacional en Carmelo Peralta. Estas formacio­nes refuerzan las medidas de seguridad y preparan al personal para el desarrollo seguro de la obra.

    COMERCIO

    Las actividades desarro­lladas en ambas márgenes del río Paraguay permiten hoy dimensionar la magni­tud del futuro paso fronte­rizo con el Brasil, el tercero en importancia después del puente de la Amistad y el nuevo puente de la Integra­ción.

    Este corredor comercial es también el resultado de una alianza estratégica entre los gobiernos departamenta­les de Santa Cruz, Bolivia, y Alto Paraguay, Paraguay, que ofrece a los productores bolivianos un acceso directo a los mercados internacio­nales a través de la hidrovía Paraguay-Paraná y la ruta Bioceánica. La ruta pro­mete mover un promedio de 19 millones de toneladas de carga al año mediante 1,2 millones de camiones, gene­rando ingresos estimados en Bs. (Bolivianos) 1.300 millo­nes para la región cruceña.

  5. Paraguay, Argentina, Brasil y Chile acuerdan apurar construcción de Corredor Bioceánico Vial

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    Paraguay, Argentina, Brasil y Chile acuerdan apurar la construcción de Corredor Bioceánico Vial que unirá los puertos del Atlántico y del Pacífico. El acuerdo se firmó en la XI Reunión del Grupo de Trabajo de Coordinadores Nacionales del Corredor Bioceánico Vial (CBV) que tuvo lugar los días martes 19 y miércoles 20 de noviembre en Asunción.

    Los coordinadores nacionales de los cuatro países destacaron la importancia que sus respectivos Gobiernos otorgan a este emprendimiento, informó la Cancillería de Paraguay.

    El citado corredor representará la mayor obra de infraestructura para la integración física, económica y sociocultural de la región. Además, traerá nuevas oportunidades de desarrollo, crecimiento, intercambio comercial y radicación de inversiones en los territorios vinculados al trazado del mismo, indicó el informe.

    El Ministerio de Relaciones Exteriores destacó que los delegados de los cuatro países subrayaron la necesidad de un abordaje integral que incluya, además de la finalización de las obras viales previstas para el 2026, la definición de aspectos relativos a la facilitación y simplificación de procedimientos de frontera.

    Estos se vinculan con temas como transporte, turismo, complementariedad económica, la potencialidad de los encadenamientos productivos y el desarrollo de un sistema logístico multimodal, colaborativo y eficiente, entre otros temas.

    El informe del mismo Ministerio agrega que especial relevancia se dio a la visión compartida para el desarrollo de otras infraestructuras complementarias que potencien el impacto del CBV. En este caso se refiere a la construcción de un gasoducto que transporte gas desde Vaca Muerta, en Argentina, atravesando el Chaco paraguayo hasta el Brasil.

    También se refiere a la construcción de un cable de fibra óptica de alta capacidad a lo largo del CBV que mejore la conectividad digital, impulse la economía del conocimiento y permita una mayor integración energética y tecnológica de la región.

    Paraguay, Argentina, Brasil y Chile: Trabajos

    Adicionalmente, la Cancillería informó que el Grupo de Trabajo recibió las presentaciones de los trabajos emprendidos por el del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) para una cooperación no reembolsable destinada a la elaboración de un Plan Maestro Regional de Integración y Desarrollo del Corredor.

    El Grupo de Trabajo recibió también presentaciones hechas por el Instituto PROCOMEX sobre el estudio que se está llevando a cabo en relación con los procesos transfronterizos y facilitación del comercio.

    El citado grupo también recibió otros trabajos sobre facilidades otorgadas por el Convenio TIR realizada por representantes de la Unión Internacional de Transporte por Carretera y las actualizaciones de estudios realizados por la compañía INFRA S.A. del Brasil.

    Participaron de los encuentros los coordinadores nacionales designados por los Ministerios de Relaciones Exteriores de los cuatro países. Ellos estuvieron acompañados de los puntos focales designados para cada una de las mesas temáticas en materia de Obras Públicas, Industria y Comercio, Seguridad, Turismo, Aduanas, Migraciones, Puertos, Universidades y otros.

  6. Corredor Bioceánico Capricornio: Taller en Antofagasta marca un hito en integración sudamericana

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    Antofagasta acogió el taller del Corredor Bioceánico Capricornio, una iniciativa clave para potenciar el comercio, la infraestructura y la integración cultural entre Chile, Argentina, Brasil y Paraguay.

    El Hotel Antofagasta fue el escenario de un taller internacional donde representantes de Argentina, Brasil, Chile y Paraguay discuten la implementación y beneficios del Corredor Bioceánico de Capricornio, un proyecto clave para la integración económica y social de la región.

    Durante el taller de seguimiento del Plan Maestro de Integración y Desarrollo del Corredor Bioceánico de Capricornio (PM-CBC), autoridades y representantes técnicos de ocho regiones subnacionales de Argentina, Brasil, Chile y Paraguay se reunieron en Antofagasta para avanzar en la planificación de este ambicioso proyecto. Este corredor, que conecta el Atlántico con el Pacífico a través de infraestructura vial y ferroviaria, promete facilitar el comercio y mejorar la conectividad en toda la región.

    El corredor Capricornio, que comienza en el puerto de Santos en Brasil y atraviesa las provincias de Salta y Jujuy en Argentina, hasta llegar a los puertos de Antofagasta y Tarapacá en Chile, es una de las rutas de integración más importantes de Sudamérica. En palabras de María Florencia Attademo-Hirt, representante del BID en Chile, “creemos que la integración regional va a mejorar la actividad económica de las distintas regiones involucradas, creemos que va a traer más y mejores puestos de trabajo y creemos que va a mejorar la vida de las personas allí presentes”. En esta línea, el BID se ha comprometido a apoyar la infraestructura física y digital, la facilitación del comercio transfronterizo y el desarrollo productivo en las regiones que integran el Foro.

    Por su parte, Julio San Millán, ministro de Relaciones Internacionales de la provincia de Salta y presidente de la agencia ProSalta, resaltó que el corredor no se limita solo a la infraestructura, sino que abarca otros aspectos como el turismo, la producción y el intercambio de servicios. “Este es un tránsito importante de cuatro países… priorizado por los presidentes de Brasil, Paraguay, Argentina y Chile dentro del marco del Mercosur en 2015 y ratificado en 2017”, afirmó San Millán. Además, enfatizó la importancia de los puertos chilenos en la salida hacia los mercados del Pacífico, incluyendo economías tan significativas como la de Asia y la costa oeste de América.

    Desde Jujuy, Pablo Palomares, secretario de integración regional y relaciones internacionales, destacó el valor de trabajar en conjunto: “Gracias a esta iniciativa, vamos a estar pensando todos como uno solo y apuntando a eso que tanto queremos, que es el desarrollo en nuestra región”. Palomares subrayó la necesidad de una narrativa común sobre el corredor y la oportunidad de que cada participante se convierta en embajador de esta integración, ampliando el impacto a sectores como el turismo y la cultura, además del comercio y la infraestructura.

    El Plan Maestro del Corredor Bioceánico, aprobado por el BID en 2023, es un hito para la conectividad sudamericana, facilitando el comercio en el cono sur y proyectando su impacto hacia los mercados de la cuenca Asia-Pacífico. Con el respaldo técnico del BID y la cooperación entre los territorios subnacionales, este taller en Antofagasta marca un paso importante hacia una integración regional que fortalezca el desarrollo económico y social en América del Sur.